Sétima temporada de Arrow traz adaptação de minissérie de sucesso

PUBLICIDADE

Stephen Amell passou por poucas e boas em seus sete anos de Arrow. As vezes amado, as vezes odiado, tanto dentro e fora da tela, o Arqueiro Verde teve uma narrativa complexa e muitos tropeços para se consolidar, tanto como herói como quanto série.

Por vezes foi comparado ao Batman, inclusive citando a existência de Bruce Wayne brevemente, demorou até que uma personalidade se consolidasse e o personagem realmente fosse único. Como ele mesmo diz na abertura, ele teve que se tornar algo mais.

E muitos crossovers e spin-offs depois, a sexta temporada acaba com Oliver Queen se revelando como o Arqueiro Verde em público e sendo preso, como parte de um acordo para prender um criminoso casca-grossa.

E a sétima temporada começa justamente onde foi deixado o ex-prefeito: na cadeia de segurança máxima. Aliás, segurança supermáxima, a Supermax foi uma cadeia pensada justamente para prender supercriminosos, e é justamente lá onde Oliver vai parar, encontrando diversos desafetos – a maioria que ele mesmo pôs lá. E esse inferno especial foi uma das séries de maior sucesso da qual o Arqueiro fez parte nos quadrinhos, batizada em nome da prisão.

Os showrunners souberam fazer de Supermax um sucesso nas telinhas. A primeira parte da sétima temporada foi um sucesso absoluto, sabendo trabalhar muito bem cada um dos personagens, e um Arqueiro maduro e consciente dos seus atos.

Ação e narrativa de primeira linha fazem com que Arrow, finalmente, pareça ter encontrado seu destino, e uma forma de salvar sua cidade – e sua série.