Roberto Justus, aos 64 anos, diz não ter medo do coronavírus, o qual ‘só mata velhinhos’

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Roberto Justus está inconformado com as medidas internacionais tomadas para a contenção do novo coronavírus. Para ele, as determinações de quarentena são ineficazes, tendo em vista uma histeria generalizada, pois os números mostram que a taxa de letalidade da Covid-19 é baixíssima. Além disso, entende como muito mais catastróficos os impactos econômicos que surtirão de tais medidas contenciosas.

Roberto Justus não tem medo do coronvírus

Aos 64 anos, o empresário faz parte do considerado grupo de risco para a doença. Mesmo assim, não parece demonstrar medo, apesar do noticiário: “Eu nunca bebi álcool, nunca fumei cigarro. Eu sou esportista, tenho uma saúde boa, um pulmão bom, faço check-up todo ano, não tenho o menor risco de pegar o vírus e ir parar na UTI”, disse o famoso, em entrevista para o portal Notícias da TV. 

Apesar disso, Roberto Justus salienta que não age com postura totalmente inconsequente diante da doença. Ele faz a higienização adequada das mãos e uso constante de álcool em gel. Apesar disso, considera como muito mais eficaz uma contaminação generalizada da sociedade para que todos se tornem imunes diante do desenvolvimento de anticorpos. 

Bate-boca com Marcos Mion

Nos últimos dias, áudios vazados na internet mostram um debate entre o empresário e o apresentador Marcos Mion em um grupo de WhatsApp. Roberto Justus volta a dar sua versão sobre os acontecimentos, criticando a histeria generalizada por causa do coronavírus, salientando que apenas uma pequena parcela dos “velhinhos” morrem por complicações da Covid-19. 

O empresário se mostra temente dos reflexos, sobretudo para os mais pobres, após cessada a crise sanitária, pois acredita que muitos empregos serão desfeitos, e milhares de pessoas irão se inserir nas camadas mais pobres da sociedade.