Fina Estampa: Crô gasta fortuna e abre ONG para ‘homossexuais pintosos’

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Após ficar rico, Crô gastará parte da fortuna que recebeu, depois do sumiço de Tereza Cristina, para abrir uma ONG na trama. O mordomo irá investir todo o seu esforço no Centro de Amparo ao Homossexual Pintoso em Fina Estampa.

A sorte do ‘escravo do Nilo’ irá mudar depois que a antagonista de Christiane Torloni sumir no mar, com Pereirinha, nas cenas que vão ir ao ar no próximo dia 18. Depois de alguns dias de busca, as autoridades não irão encontrar o corpo da dondoca. Para o choque de René, a madame será dada como morta.

O queixo do chef de cozinha continuará caído depois da leitura do testamento da perua. O advogado dirá que a vilã deixou metade dos seus bens para serem divididos entre Patrícia e René Junior, e a outra metade para o personagem de Marcelo Serrado, que ainda ficará com a mansão de ‘brinde’.

Após ficar milionário, Crô não deixará de ser humilde e manterá os empregos de Marilda e Baltazar na novela global das nove.

O esposo de Celeste será o seu motorista particular. O novo mandachuva da área, Crô dirá que está atrasado para a sua obra de caridade. O machão dirá se por acaso o Centro de Amparo ao Homossexual Pintoso por acaso merece ser chamado de ONG.

Crô afirmará que o seu projeto é de total relevância para o desenvolvimento social do país. Uma vez que os homossexuais pintosos precisam de ajuda porque são os mais discriminados, principalmente por alguns entre eles se acharem melhor que o outro.

Crô ainda irá exigir que o serviçal abra a porta para que ele entre no carro. E arrematará para ele ir devagar, pois deseja olhar os ‘bofes’ no caminho.