Após noticiário pesado, Bonner e Renata encerram Jornal Nacional cabisbaixos e tristes

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William Bonner e Renata Vasconcellos têm a missão diária de serem a voz de milhões de brasileiros. Após a morte de um homem negro em um supermercado de Porto Alegre, muitos brasileiros estavam ansiosos pela cobertura que o Jornal Nacional faria sobre o caso.

Desde as manchetes iniciais anunciadas na escalada, o telejornal mais assistido da TV brasileira deu amplo destaque a tudo o que aconteceu no supermercado da rede Carrefour onde João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, foi agredido por seguranças e morto.

O caso repercutiu em todo o Brasil a partir das redes sociais e vídeo das agressões passaram a circular por Facebook, Instagram, Twitter, além de ser exibido em telejornais. As imagens, fortes, causaram repulsa em muita gente. Os seguranças, um de 24 e outro de 30 anos, foram presos.

Magno Braz Borges
e Giovane Gaspar da Silva prestavam serviço para o Carrefour por meio de uma empresa terceirizada. Ambos foram presos e devem responder por homicídio triplamente qualificado. Um deles atuava como policial militar temporário. Além desse caso, o JN também mostrou que o Brasil ultrapassou a marca de seis milhões de casos de Covid-19 e a média móvel d e mortes segue alta.

Bonner e Renata encerram JN cabisbaixos

Após a chamada para a série sobre negros que a Globo exibiria depois da novela, Renata e Bonner encerraram o telejornal. “Depois do especial Falas Negras tem a Sessão Globoplay e o Jornal da Globo. Boa noite”, disse Bonner, com semblante sério. “Boa noite e bom fim de semana”, afirmou Renata, também com tom sóbrio e sério. Em seguida, a trilha do Jornal Nacional foi executada normalmente.