4 anos após acidente da Chapecoense, por onde andam os sobreviventes?

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No ano de 2016, um trágico episódio marcou a vida de muitos brasileiros. Trata-se do acidente envolvendo a equipe do clube Chapecoense, que tirou a vida de dezenas de pessoas, incluindo jornalistas e jogadores.

O acidente, que foi um dos assuntos mais comentados na época, provocou uma grande onda de tristeza, dor e comoção no país inteiro, assim como também na Colômbia, para onde a equipe da Chapecoense se deslocava quando o avião no qual estava foi ao chão.

No último sábado (28/11), completou quatro anos desde o acidente, que tirou a vida de 71 pessoas em uma montanha em Cerro Grande, perto do município de La Unión, Antioquia, minutos antes de pousar no aeroporto José María Córdova.

Felizmente, apesar da grande tragédia, algumas pessoas sobreviveram. Veja abaixo o que elas estão fazendo atualmente:

Jackson Follmann 

Devido aos graves ferimentos que sofreu com o acidente, Follmann, que trabalhava como goleiro, precisou ter a perna direita amputada, Por esse motivo, ele não pôde mais continuar jogando futebol e partiu para a carreira de cantor sertanejo.

Alan Ruschel 

Apesar da gravidade do acidente, o atleta conseguiu sua recuperação e retornou aos gramados. Ele permanece atuando pelo clube Chapecoense, mesmo com todo o abalo que sofreu. Em setembro deste ano, o jogador, ao lado do seu time, venceu o Campeonato Catarinense. 

Helio Zampier Neto 

O ex-jogador, devido ao fato de não ter mais condições de continuar jogando futebol, agora tem atuado como técnico nas divisões de base da Chapecoense. 

Rafael Henzel 

Rafael foi o único de sua área que conseguiu sobreviver ao grave acidente da Chapecoense. Mas em março do ano passado, ele foi a óbito após sofrer um infarto enquanto jogava com bola com amigos.

Ximena Suárez

A aeromoça que trabalhava para a companhia do avião que sofreu o acidente também conseguiu sobreviver. Ela escreveu um livro falando sobre sua experiência e retornou ao trabalho na empresa aérea.

Erwin Tumiri

Erwin trabalhava como técnico em voo e achou melhor viver afastado da mídia. Atualmente, ele trabalhava como é piloto particular na Bolívia. O sobrevivente do acidente está estudando para ser piloto comercial.