Jornalista querida morre após realizar lipoaspiração no RJ e caso gera grande comoção: ‘Difícil acreditar’

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Com passagens por veículos de expressão no Rio de Janeiro e assessora de imprensa no Comitê Rio para as Olimpíadas de 2016, a jornalista Eloisa Leandro, de 41 anos, morreu na madrugada desta quinta-feira (10), após apresentar complicações em um procedimento de lipoaspiração. O caso aconteceu em uma clínica situada na Barra da Tijuca, na Zona Norte da capital carioca.

De acordo com informações de familiares repassadas ao UOL, a profissional da imprensa teria sofrido um quadro de parada cardíaca logo após ter sido submetida a cirurgia. Informações dão conta que Eloisa tomava remédios controlados para o coração. 

O sepultamento de Eloisa ocorre nesta sexta-feira (12), no Cemitério Parque da Paz, em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio. O caso está sob investigação da Polícia Civil.

Grande comoção

Nas redes sociais, diversos familiares e amigos de Eloisa Leandro lamentaram a fatalidade com a jornalista.

“Com o coração apertado e triste que escrevo, estou ainda sem palavras. Só sei que sinto. Difícil acreditar que você se foi assim tão repentinamente”, desabafou uma amiga.

“Sei que está agora em um lugar melhor que esse, ao lado do seu amado filho. Que sua luz seja ainda mais brilhante e intensa”, lamentou outra colega.

Eloisa perdeu seu filho único em 2011, após o jovem de 15 anos ser assassinado em São Gonçalo. Por muitos anos, a jornalista buscou justiça, tentando encontrar os criminosos que nunca tiveram o paradeiro revelado.

Em nota oficial, a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) lamentou o ocorrido com a jornalista, destacando passagens marcantes da profissional por vários veículos. No momento, Eloisa Leandro atuava como assessora de imprensa.