Em fevereiro deste ano, foi anunciado o primeiro caso de Covid-19 no Brasil. Desde então, as ocorrências da doença se tornaram cada vez mais frequentes, fazendo com que muitas pessoas fossem infectadas e perdessem a vida.
Diante da situação crítica, que fez com quem muitos comércios tivessem que ser fechados no período de quarentena, os brasileiros estão aguardando ansiosamente o início da campanha de vacinação contra a Covid-19.
Mas noite da última quinta-feira (17/12), o Jornal Nacional anunciou uma das noticias que mais estavam sendo aguardadas pela população brasileira: a data da vacina contra a Covid-19, doença provocada pelo coronavírus.
Segundo o ministro da Saúde, a vacinação contra o vírus deve começar em fevereiro do ano que vem e anunciou que o governo vai exigir termo de consentimento na vacina emergencial, mas não na que tiver registro definitivo.
Todas as vacinas serão usadas na campanha, inclusive a CoronaVac, que foi criada pelo Instituto Butantã. De acordo com o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros, o plano não é definitivo, considerando que ainda não há vacina na mão. Ele também informou que o objetivo é imunizar os grupos prioritários: pessoas com comorbidades, trabalhadores de saúde, professores e forças de segurança.
Ainda nesta semana, o Supremo Tribunal Federal decidiu que a vacina contra a Covid-19 é de caráter obrigatório. As regras referentes à campanha de imunização serão impostas pelos estados e municípios, que terão autonomia nesse quesito.