Morte de assessor de Leonardo: o que se sabe e o que falta ser descoberto sobre a tragédia

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Na última quarta-feira (04/03), uma tragédia tomou conta do Brasil, arrasando a muitos. Faleceu, após levar dois tiros, Nilton Rodrigues da Silva, que trabalhava como assessor do cantor sertanejo Leonardo.

Passim, como era chamado o profissional, tinha 60 anos, e fazia parte do meio artístico há cerca de três décadas. Ele recebeu diversas homenagens e mensagens de carinho, principalmente da família de Leonardo.

No momento, vários fatos conseguiram ser esclarecidos pela perícia. Sabe-se, por enquanto, que Passim estava na Fazenda Talismã, pertencente ao cantor sertanejo, quando foi atingido pelos disparos.

Sabe-se também que o assessor morreu com dois tiros, sendo um na mão e outro na perna, e que o corpo foi encontrado quando Leonardo sentiu falta do amigo e mandou arrombar a porta da suite em que ele estava quando morreu.

A princípio, acreditava-se que Passim poderia ter cometido suicídio, mas a perícia que se fez presente no local da tragédia afirma que se tratou de disparos acidentais. O assessor foi achado dentro do banheiro, quando supostamente foi até o cômodo para tentar estancar o sangramento dos tiros, sofrendo hemorragia. De acordo com as autoridades, na fazenda haviam mais duas pessoas, só que dormindo em quartos afastados do local da morte.

Mas, apesar das informações já conhecidas, ainda há fatos que precisam ser esclarecidos. Um deles é se as testemunhas ouviram os sons dos disparos. Além disso, ainda não foi divulgado a quem pertencia a arma de fogo que Passim estava portando quando morreu.

Outro fato que será investigado é se o assessor tinha porte ou posse de armas, assim como o motivo de o profissional estar segurando a Glock 380.