Diretor comenta que Carla Diaz ‘parecia possuída’ durante gravação dos filmes sobre Richthofen

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O falso paredão do BBB 21 desta semana fez Carla Diaz se tornar um dos assuntos mais comentados na web. A loira foi a mais votada pelos telespectadores da casa mais vigiada do Brasil para observar tudo que os colegas conversavam no Big Brother durante sua saída falsa do jogo. A famosa também pode ser vista na reprise da novela A Força do Querer, na mesma emissora do reality show.

Este ano Carla Diaz ainda será bastante lembrada pelo público, a celebridade tem duas produções para estrear. De acordo com a UOL, os filmes O Menino que Matou Meus Pais e a Menina que Matou os Pais, sobre o assassinato do casal Richthofen, que deixou o Brasil perplexo em 2002.

Os filmes serão rodados simultaneamente e serão fundamentados no depoimento de Suzane Von Richthofen e do namorado Daniel Cravinhos, autores confessos do crime brutal dos pais de Suzane, que será interpretada por Carla Diaz. Ainda de acordo com a UOL, em alguns aspectos dos depoimentos os assassinos se contradiziam.

O diretor do filme fez questão de destacar que os dois filmes foram feitos ao mesmo tempo, por isso foi necessário que Carla repetisse algumas cenas inúmeras vezes, atuando de formas totalmente diferentes durante as gravações dos longas. “Ela estava emocionalmente preparada. A alegria dela tirava um pouco da densidade dos bastidores, mas em frente à câmera parecia possuída. Ela é muito intuitiva também“, afirmou Mauricio Eça.

Não foi necessário que a atriz tivesse qualquer contato com Suzane para construção de sua personagem. A principal fonte para elaboração dos filmes foi uma das roteiristas, Ilana Casoy, criminalista que participou do julgamento dos condenados citados. A estreia dos filmes estava prevista para abril de 2020, mas por conta da pandemia do coronavírus que vem assolando o Brasil e o mundo, foi adiada. Os envolvidos na produção dos longas tem esperança que a estreia aconteça ainda em 2021.