Band explica porque cortou sinal da F1 na parabólica; emissora negocia resolução

PUBLICIDADE

A Band voltou a transmitir a Fórmula 1 depois de 41 anos e agradou aos telespectadores. No domingo (28), a emissora paulista alcançou alta audiência em todo o Brasil e deve vir muito mais por aí nas 22 corridas restantes. Nas redes sociais, a Band foi elogiada pela equipe que montou e pela transmissão.

A emissora contratou Sérgio Maurício para fazer a narração. Além disso, Reginaldo Leme e Mariana Becker, ambos ex-Globo, integram a equipe montada pela Band. A transmissão na TV aberta contemplou o treino classificatório e o pódio após a corrida. A Globo não exibia nenhum dos dois.

O único ponto passível de crítica foi o fato de a Band não exibir a Fórmula 1 para quem tem antena parabólica. A emissora usou as redes sociais para explicar a situação e citou o contrato que tem com a Liberty Media, empresa que negocia os direitos de transmissão da F1.

O contrato entre as partes determina a transmissão apenas para o Brasil. A parabólica recebe o sinal da BandSat, que pode ser acessada em países como Chile e Argentina. Por contrato, isso não é permitido. A saída para a Band foi fechar o sinal da parabólica. A Globo transmitia a Fórmula 1 na parabólica normalmente.

A emissora também informou que vai trabalhar para que o problema seja resolvido, mas deixou claro aos fãs de velocidade que “não existe prazo para a solução do problema”. A Band também costuma cortar o sinal da parabólica nas transmissões da NBA e nos jogos dos campeonatos internacionais que transmite aos sábados e domingos. O canal BandSports também transmite a F1.