Fim de investigação diz se assessor de Leonardo foi assassinado e delegado se pronuncia

O assessor estava sozinho no quarto quando o triste episódio aconteceu.

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No último dia 4 de março, um trágico episódio gerou grande repercussão no Brasil inteiro. Trata-se da morte do assessor e primo do cantor sertanejo Leonardo, que teve óbito confirmado após ser encontrado desacordado.

O caso aconteceu em uma fazenda de Leonardo, chamada Talismã. Nilton Rodrigues da Silva, mais conhecido como Passim, estava sozinho em um dos quartos do imóvel quando foi atingido por tiro de arma de fogo.

Ao dar falta do amigo, Leonardo foi até o quarto, na manhã seguinte à morte, e mandou que os funcionários arrebentassem a porta. Ao abrir, se depararam com o corpo de Passim, que foi levado para uma unidade de saúde e declarado morto.

A polícia passou a investigar o caso para definir quais teriam sido as circunstâncias da morte do assessor e amigo de Leonardo. Nesta semana, saiu o laudo das investigações e ficou confirmado que o profissional atirou contra si mesmo, acidentalmente.

O delegado responsável pelo caso afirmou, na última quarta-feira (28/04), que ninguém foi indiciado como suspeito pela morte de Passim, considerando que todos os indícios levaram a crer que o amigo de Leonardo não foi assassinado.

A autoridade sugeriu ao Ministério Público que o caso da morte de Passim foi arquivado. “Concluímos que foi morte por disparo acidental de arma de fogo em que ele atirou em si próprio. Nesse caso, ninguém que estava no local é indiciado. O laudo da balística ainda não ficou pronto, mas finalizei a investigação com o laudo do local do crime, que apontou a causa da morte como acidental“, disse o delegado.

A arma de fogo que foi usada por Passim era um modelo Glock 380. Ela não era registrada e tinha como proprietário a própria vítima. Na época da morte do assessor, o cantor Leonardo, assim como sua família, ficaram arrasados com o triste acontecimento. Eles chegaram a escrever mensagens de despedida em suas redes sociais.